A vida, numa normalidade quadrada, volta ao seu rumo reto feito por uma cuidadosa régua. Mas uma luz cai no fim desse túnel de cimento, cujas paredes não carregam nem descascados charmosos, nem prosas de vô.
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Andar por essas ruas sem nomes e respirar o verde desse jardim, que rodeia as sem-vidas dos prédios, faz a gente sorrir de medo pelos projetos em mente e chorar de nervos por lençóis emaranhados à dias atrás.